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"Um período de três a quatro meses é muito importante", sustentou, considerando que a seguir à votação da proposta na generalidade, quinta-feira [depois de amanhã, dia 28], "deve seguir-se um período de discussão pública na Assembleia da República".
Esta posição vai ao encontro do PSD para quem, segundo disse Pedro Duarte ao «Jornal de Notícias», "sendo uma lei estruturante, a sua aprovação não pode ser precipitada".
No programa [radiofónico], a ex-ministra da Educação, Manuela Ferreira Leite, exigiu que "este diploma não seja tomado como um facto consumado". E como Vera Jardim, teme que com a lei venha a "desmantelar o tecido universitário".
José Paulo Carvalho, do CDS, disse ser "inadmissível que uma proposta desta envergadura seja submetida à discussão num tão curto espaço de tempo".
O vice-presidente da bancada do PS, Jorge Strecht Ribeiro admitiu ao «JN» que o PS terá que esclarecer se quer alargar o prazo de debate. "O grupo parlamentar terá que se pronunciar", disse. Cecília Honório, do BE, manifestou-se contra o diploma, dizendo ao «JN» que a lei "irá desfigurar completamente a Universidade".
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