Ministro garante que as verbas para o Ensino Superior são suficientes, mas avisa que as instituições têm de racionalizar custos e corrigir má gestão. Há escolas que deverão fundir-se e centenas de cursos que poderão desaparecer.
Versão integral da entrevista publicada na edição do Expresso de 18 de Abril de 2009, 1º Caderno, páginas 14 e 15.
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