O diário espanhol «El País» disponibiliza-nos um vídeo sobre a terceira "Sentada por una Vivienda Digna", ocorrida no passado domingo (dia 28) [apesar de no texto (da notícia do «El País») se dizer que é a segunda manifestação de jovens em Madrid, é (na verdade) a terceira manifestação reclamando o direito a habitação].
[Adenda: procuram-se fotografias e testemunhos das detenções ocorridas nas 2ª e 3ª Sentadas por uma Habitação Digna.]
terça-feira, maio 30, 2006
Convite para o encontro-preparatório do III Fórum Europeu da Educação [Amesterdão a 24 de Junho]
Bonn/Bergen, 25th of May 2006
Dear all,
the last EEF [European Education Forum] in Bergen/Norway has been a success and the alternative movement all over Europe has become more and more important. In Athens on the last ESF [European Social Forum] in the beginning of May 2006, the discussions of the Education seminars show obviously the need for further European specific networking about this issue.
In 2007 there will be the next conference of the European Education ministers so there will be another milestone in the Bologna process. And of course we want to organize progressive activists for a more democratic, social and sustainable Education system all over Europe again at this occasion.
The EEF-supporters have developed a basic framework of principles on which we want to build a stable process of networking, exchange of ideas and opinions and coordination of activities on the European level. You find the EEF-principles attached to this document. If you want to join this basic EEF-platform, contact soli-b@web.de.
In order to plan and prepare the III European Education Forum in 2007 we invite you to
the next EEF-preparatory meeting
on Saturday, 24th of June 2006
Overtoom 301, Amsterdam
during the anual Cultural Analysis Summer Academy (CASA)-meeting
We will start at 14.00h on Saturday.
We also invite everybody to join the CASA meeting from 22nd to 25th of June before or after the EEF-meeting. Further information you find on casa.manifestor.org. Here you find information about housing and location as well. Please note that if you register as CASA-participant we do not get detailed information about your coming. In order to avoid confusion and communication problems please register and contact us for more information for the participation at the EEF-meeting under soli-b@web.de.
Dear all,
the last EEF [European Education Forum] in Bergen/Norway has been a success and the alternative movement all over Europe has become more and more important. In Athens on the last ESF [European Social Forum] in the beginning of May 2006, the discussions of the Education seminars show obviously the need for further European specific networking about this issue.
In 2007 there will be the next conference of the European Education ministers so there will be another milestone in the Bologna process. And of course we want to organize progressive activists for a more democratic, social and sustainable Education system all over Europe again at this occasion.
The EEF-supporters have developed a basic framework of principles on which we want to build a stable process of networking, exchange of ideas and opinions and coordination of activities on the European level. You find the EEF-principles attached to this document. If you want to join this basic EEF-platform, contact soli-b@web.de.
In order to plan and prepare the III European Education Forum in 2007 we invite you to
the next EEF-preparatory meeting
on Saturday, 24th of June 2006
Overtoom 301, Amsterdam
during the anual Cultural Analysis Summer Academy (CASA)-meeting
We will start at 14.00h on Saturday.
We also invite everybody to join the CASA meeting from 22nd to 25th of June before or after the EEF-meeting. Further information you find on casa.manifestor.org. Here you find information about housing and location as well. Please note that if you register as CASA-participant we do not get detailed information about your coming. In order to avoid confusion and communication problems please register and contact us for more information for the participation at the EEF-meeting under soli-b@web.de.
segunda-feira, maio 29, 2006
"É um programa altamente competitivo"...
Correio do Minho: "Alunos de Medicina [serão] doutorados [nos Estados Unidos da América] antes de se licenciarem [em Portugal]".
quinta-feira, maio 25, 2006
quarta-feira, maio 24, 2006
Praxe violenta e obrigatória
Jornal de Notícias - Um terço concorda com praxe violenta
PUBLICO.PT
Um terço dos estudantes da Universidade de Coimbra concorda com praxes violentas e com a sua obrigatoriedade.
Grande futuro que nos espera. Com dignidade e respeito pelos outros.
Ou não.
terça-feira, maio 23, 2006
"Sentada 21 de Mayo": luta por habitação digna
No passado domingo (dia 21) ocorreram por todo o Estado Espanhol várias concentrações e manifestações por habitação digna para todas e todos; estas acções foram particularmente mobilizadas por estudantes, podendo ler-se vários relatos dos acontecimentos (bem como ver alguns vídeos do ocorrido).[Adenda: está já agendada para o próximo domingo (dia 28), a "Tercera sentada por una vivienda digna".]
segunda-feira, maio 22, 2006
Entrevista ao reitor da Universidade de Lisboa
Entrevista ao novo reitor da Universidade [Clássica] de Lisboa, António Sampaio da Nóvoa, no Correio da Manhã.
Escola Superior de Teatro e Cinema em GREVE
Greve na Escola Superior de Teatro e Cinema da Amadora. Greve activa com debates e acção cultural. Contra as propinas, por um ensino justo, contra [o processo de] Bolonha, por um ensino universal, contra a lei da autonomia, por uma participação activa.
Força.
PUBLICO.PT
Força.
PUBLICO.PT
quinta-feira, maio 18, 2006
Na passada semana, em Bizkaia...
Celebração da vitória da Associação de Empresários sem Escrúpulos...
Vejam-se ainda o blogue das "Asambleas horizontales, abiertas y autogestionadas contra el Plan Bolonia: Boloniaren Kontrako Asanblada de Bizkaia" e uma crónica da jornada de luta contra o processo de Bolonha, no campus de Leioa (Bizkaia), a 11 de Maio.
Vejam-se ainda o blogue das "Asambleas horizontales, abiertas y autogestionadas contra el Plan Bolonia: Boloniaren Kontrako Asanblada de Bizkaia" e uma crónica da jornada de luta contra o processo de Bolonha, no campus de Leioa (Bizkaia), a 11 de Maio.
domingo, maio 14, 2006
sexta-feira, maio 12, 2006
Ontem, em Madrid...
Foram 4 mil @s estudantes que sairam à rua contra o Processo de Bolonha, ontem em Madrid. O trabalho segue para se preparar o próximo Encontro Europeu de Estudantes [em Roma] e a jornada de luta e mobilização europeia de 17 de Novembro, que esperamos seja realmente massiva em toda a Europa e que seja um passo mais no crescimento das lutas globais contra a mercantilização da Educação."La lucha es el único camino!"
Estudantes da Universidade Autónoma de Madrid "libertam" a Faculdade de Direito da UAM
El 9 de Mayo, cerca de 70 estudiantes reunidos en Asamblea deciden por sorpresa y sin permiso liberar un espacio dentro de la Universidad Autónoma de Madrid [UAM], como acción directa por una Educación Popular al servicio de los intereses del pueblo en su búsqueda de la emancipación a través del conocimiento. Esta acción viene encuadrada dentro de las actividades que se han realizado como preparación de la Huelga Europea de estudiantes contra el Proceso de Bolonia.
Alrededor de las 21:00 los estudiantes comienzan a entrar en la Facultad de Derecho informando al servicio de limpieza y otros trabajadores asumiendo la responsabilidad de la las tareas de mantenimiento. Se colocan diversas pancartas y se delimitan los espacios de convivencia, así como la habilitación de la cocina, un aula de vídeo y los espacios dedicados a los diversos talleres.
A las 22:00 da comienzo una comida popular entre todos los estudiantes. Al rato un trabajador de la Facultad nos informa de que vendrá el Gerente de la Universidad, que finalmente llega acompañado por el Rector para anunciar lo evidente: la ocupación es un rotundo éxito y no tienen más remedio que tolerar nuestra presencia.
Una vez terminada la cena da comienzo una gran Asamblea donde se deciden la posición de los estudiantes de la UAM frente a la Huelga del 11 de Mayo, así como las actividades que se prepararán para el día de la Huelga. Una vez finalizada la Asamblea se informa sobre los diversos talleres que se realizarán durante la noche:
Taller de vídeos: donde se proyectaron diversos documentales y películas de carácter político-social.
Taller de plantillas: para la elaboración de material de artes gráficas.
Taller deportivo: actividades deportivas durante la noche.
Taller de malabares: para la elaboración y uso de material circense.
Taller de cartelería: preparación de carteles para los próximos días.
Por supuesto durante todas las actividades se mantuvieron diversos debates y charlas sobre realidades políticas manteniendo reuniones sociales durante casi toda la noche.
Esperamos que esta acción sea un ejemplo para todos los estudiantes, trabajadores y profesores que algún día entre todos lograremos liberar la Universidad por una Educación Popular, conscientes de las necesidades del pueblo y no de la tiranía del mercado capitalista.
quinta-feira, maio 04, 2006
Apenas uns gramas a mais...
Notícia integral n' «O Primeiro de Janeiro».
Parece que o envelope com os novos planos curriculares para [as licenciaturas da Faculdade de] Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto [FPCEUP] foi devolvido por peso a mais, logo, foi entregue fora de prazo.
A Associação de Estudantes [da FPCEUP] protestou e reuniu assinaturas pedindo que o Ministério [da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior] aceite os novos planos [curriculares], ainda que fora de prazo.
Estas direcções estudantis dão-me cabo do miolo! Como podem eles alinhar na propaganda que toda a União Europeia faz e ajudá-los a aplicar [o processo de] Bolonha quando já toda a gente sabe que 3+2=0. E que "0" [zero] não é vantagem para ninguém.
Isto assim não dá a volta...
Parece que o envelope com os novos planos curriculares para [as licenciaturas da Faculdade de] Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto [FPCEUP] foi devolvido por peso a mais, logo, foi entregue fora de prazo.
A Associação de Estudantes [da FPCEUP] protestou e reuniu assinaturas pedindo que o Ministério [da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior] aceite os novos planos [curriculares], ainda que fora de prazo.
Estas direcções estudantis dão-me cabo do miolo! Como podem eles alinhar na propaganda que toda a União Europeia faz e ajudá-los a aplicar [o processo de] Bolonha quando já toda a gente sabe que 3+2=0. E que "0" [zero] não é vantagem para ninguém.
Isto assim não dá a volta...
quarta-feira, maio 03, 2006
No final do ano 2004, a Direcção [de então] do Núcleo de Estudantes de Antropologia da AAC solicitou-me um pequeno texto de opinião sobre a Declaração de Bolonha para o seu jornal «Notas de Campo» [julgo que o nº 3], restrito a uma página em Word; abaixo transcrevo esse meu texto.
Declaração de Bolonha: um novo duploextrabompensádico e modernizado(r) Ensino Superior Europeu(1)
O bompensar de alguns Ministros europeus da Educação levaram-nos [em Bolonha e no ano de 1999] a assinarem um tratado que mudaria o espectro do Ensino Superior na Europa: a Declaração de Bolonha. Alegadamente como forma de defesa e promoção da dimensão europeia de Ensino Superior, modernizando(?) o Ensino Superior na Europa para contrabalançar com o Ensino Superior norte-americano que nos estaria a ultrapassar. Com a Declaração de Bolonha dá-se o iniciático desvendar público de uma novilíngua para o Ensino Superior Público(2):
Mobilidade [entenda-se, circulação (dentro do Espaço Europeu de Ensino Superior) de estudantes e professor@s]. Conceito positivo em si mesmo mas que logo esbarra com a triste realidade: quem pode dar-se ao luxo de calcorrear a Europa a fazer uma licenciatura? Para mais ainda quando se sabe que as bolsas de apoio ao programa Erasmus são sempre parcas e escassas; essa mobilidade apenas seria válida para uma minoria abastada, que por si própria [caso o pretenda] já tem possibilidade de usufruir dela.
Comparabilidade [compreenda-se, fácil equivalência e compreensão de diplomas similares]. Alguém se deu conta que se parte para essa homogeneização (para a mais fácil e directa comparação de curricula) sem se ter realizado uma (mais que necessária!) avaliação científica e pedagógica de cada curso? Pretende-se dividir o Ensino Superior em dois ciclos (3+2 anos), com o primeiro ciclo de formação generalista e público [com propinas no valor de 880 euros ainda se pode considerar público?] e o segundo como se de mestrado se tratasse [alguém sabe quanto custam e quem pode (economicamente) aceder?].
Empregabilidade. Ideia com que primariamente quase tod@s concordamos mas que merece ser alvo de reflexão. Se as Universidades passarem a ter como sua única lógica de pensamento a produção de licenciad@s para o mercado de trabalho concorrencialmente afundar-se-ão nas perspectivas de curto prazo, não sendo mais uma fonte de produção de conhecimento, progresso, desenvolvimento e evolução que se pretende num sítio de vanguardismo intelectual mas uma mera fábrica produtora de operári@s semi-qualificad@s sem qualquer massa crítica própria e pensamento autónomo. Com a imposição dos critérios do mercado de trabalho as àreas ditas não produtivas serão diminuidas e alargar-se-ão as àreas de grande produtividade, generalistas mas com baixo nível de questionamento. Também por aqui os Governos pensam em poupança, pois que a redução de custos é uma prioridade para os ditos modernizadores do Espaço Europeu de Ensino Superior.
Com a Declaração de Bolonha querem fazer-nos crer que construimos uma Europa do conhecimento; mas isso faz-se combatendo [através da uniformização curricular] a diversidade que caracteriza(va?) o espaço europeu de Ensino Superior?
Mantêm-se, mesmo assim, pela Europa fora alguns/mas estudantes e professor@s com esse herege velhopensar de quererem Ensino Público Universal e Democrático. Pois é disso que se trata, apenas e muito singelamente, querermos que o Ensino [seja a que nível for: pré-escolar, básico, secundário, superior; e em que país for] seja Público (isto é, como incumbência do Estado), Universal (ou seja, a que tod@s possam aceder) e Democrático (com livre acesso de tod@s e com gestão participada de tod@s). Nem me refiro ao jargão “Ensino de Qualidade” pois um Ensino que seja Público, Universal e Democrático [e com as anteriores premissas] sê-lo-á, certamente, de Qualidade.
O que os Governos nos darão? De bom, certamente nada. Te[re]mos de conquistar e ocupar o presente e o futuro que queremos!! O que há por debaixo da praia? Areia, muito simplesmente! Não deixes que te a atirem aos olhos!
(1): Aconselha-se a leitura deste texto(?) conjuntamente com “Mil Novecentos e Oitenta e Quatro” de George Orwell e outras leituras pouco recomendáveis e subversivas que queiram...
(2): Esta novilíngua tem bastante mais termos próprios mas neste texto(?) [por limitações de espaço] restrinjo-me somente aos três que se seguem [mas poder-se-ia acrescentar: concorrência, competitividade, excelência, flexibilidade/polivalência, eficiência e mais alguns outros].
Declaração de Bolonha: um novo duploextrabompensádico e modernizado(r) Ensino Superior Europeu(1)
O bompensar de alguns Ministros europeus da Educação levaram-nos [em Bolonha e no ano de 1999] a assinarem um tratado que mudaria o espectro do Ensino Superior na Europa: a Declaração de Bolonha. Alegadamente como forma de defesa e promoção da dimensão europeia de Ensino Superior, modernizando(?) o Ensino Superior na Europa para contrabalançar com o Ensino Superior norte-americano que nos estaria a ultrapassar. Com a Declaração de Bolonha dá-se o iniciático desvendar público de uma novilíngua para o Ensino Superior Público(2):
Mobilidade [entenda-se, circulação (dentro do Espaço Europeu de Ensino Superior) de estudantes e professor@s]. Conceito positivo em si mesmo mas que logo esbarra com a triste realidade: quem pode dar-se ao luxo de calcorrear a Europa a fazer uma licenciatura? Para mais ainda quando se sabe que as bolsas de apoio ao programa Erasmus são sempre parcas e escassas; essa mobilidade apenas seria válida para uma minoria abastada, que por si própria [caso o pretenda] já tem possibilidade de usufruir dela.
Comparabilidade [compreenda-se, fácil equivalência e compreensão de diplomas similares]. Alguém se deu conta que se parte para essa homogeneização (para a mais fácil e directa comparação de curricula) sem se ter realizado uma (mais que necessária!) avaliação científica e pedagógica de cada curso? Pretende-se dividir o Ensino Superior em dois ciclos (3+2 anos), com o primeiro ciclo de formação generalista e público [com propinas no valor de 880 euros ainda se pode considerar público?] e o segundo como se de mestrado se tratasse [alguém sabe quanto custam e quem pode (economicamente) aceder?].
Empregabilidade. Ideia com que primariamente quase tod@s concordamos mas que merece ser alvo de reflexão. Se as Universidades passarem a ter como sua única lógica de pensamento a produção de licenciad@s para o mercado de trabalho concorrencialmente afundar-se-ão nas perspectivas de curto prazo, não sendo mais uma fonte de produção de conhecimento, progresso, desenvolvimento e evolução que se pretende num sítio de vanguardismo intelectual mas uma mera fábrica produtora de operári@s semi-qualificad@s sem qualquer massa crítica própria e pensamento autónomo. Com a imposição dos critérios do mercado de trabalho as àreas ditas não produtivas serão diminuidas e alargar-se-ão as àreas de grande produtividade, generalistas mas com baixo nível de questionamento. Também por aqui os Governos pensam em poupança, pois que a redução de custos é uma prioridade para os ditos modernizadores do Espaço Europeu de Ensino Superior.
Com a Declaração de Bolonha querem fazer-nos crer que construimos uma Europa do conhecimento; mas isso faz-se combatendo [através da uniformização curricular] a diversidade que caracteriza(va?) o espaço europeu de Ensino Superior?
Mantêm-se, mesmo assim, pela Europa fora alguns/mas estudantes e professor@s com esse herege velhopensar de quererem Ensino Público Universal e Democrático. Pois é disso que se trata, apenas e muito singelamente, querermos que o Ensino [seja a que nível for: pré-escolar, básico, secundário, superior; e em que país for] seja Público (isto é, como incumbência do Estado), Universal (ou seja, a que tod@s possam aceder) e Democrático (com livre acesso de tod@s e com gestão participada de tod@s). Nem me refiro ao jargão “Ensino de Qualidade” pois um Ensino que seja Público, Universal e Democrático [e com as anteriores premissas] sê-lo-á, certamente, de Qualidade.
O que os Governos nos darão? De bom, certamente nada. Te[re]mos de conquistar e ocupar o presente e o futuro que queremos!! O que há por debaixo da praia? Areia, muito simplesmente! Não deixes que te a atirem aos olhos!
(1): Aconselha-se a leitura deste texto(?) conjuntamente com “Mil Novecentos e Oitenta e Quatro” de George Orwell e outras leituras pouco recomendáveis e subversivas que queiram...
(2): Esta novilíngua tem bastante mais termos próprios mas neste texto(?) [por limitações de espaço] restrinjo-me somente aos três que se seguem [mas poder-se-ia acrescentar: concorrência, competitividade, excelência, flexibilidade/polivalência, eficiência e mais alguns outros].
Entrevista ao [novo] reitor da Universidade Aberta
ACABRA.NET - Jornal Universitário de Coimbra: «Nenhuma Universidade portuguesa está preparada para [o processo de] Bolonha», afirmou Carlos Reis.
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