Um “lapso” do [Instituto] Politécnico de Coimbra [IPC] impediu que as propostas de adequação dos cursos de Informática do ISEC [Instituto Superior de Engenharia de Coimbra] fossem apreciadas pela Direcção-Geral do Ensino Superior (DGES)Um estranho “lapso” dos Serviços Centrais do IPC impediu que os processos de adequação dos 1º e 2º ciclos do curso de Engenharia Informática e de Sistemas do ISEC fossem aprovados pela DGES. Os documentos deviam ter sido remetidos à DGES até ao dia 31 de Março mas só chegaram a Lisboa no dia 3 de Abril. Mais estranho ainda é o facto dos processos das outras escolas do IPC terem sido levados pelo motorista do [Instituto] Politécnico dentro da data prevista. Os do ISEC ficaram pelo caminho...
“Por uma questão que ninguém percebe, os diplomas não foram entregues. Era desejável que não tivesse acontecido”, disse ao Diário «As Beiras», Torres Farinha, presidente do IPC.
Numa moção, aprovada a 7 de Julho, o Conselho Directivo do ISEC informa que só teve conhecimento oficial do sucedido através de um ofício do IPC que deu entrada nos serviços daquela escola no dia 5 de Junho. Ou seja, mais de dois meses após a ocorrência dos factos. No entanto, ainda de acordo com a mesma moção, a DGES terá remetido um ofício ao IPC (a 12 de Abril), dando conta que os processos entregues fora de prazo não seriam considerados para apreciação. Um ofício que os Serviços Centrais [do IPC] dizem nunca ter recebido.
Notícia integral no Diário "As Beiras".
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